Não deixem de conferir as frases da semana na Gazeta do Povo!
E, vejam vocês, Caetano Veloso já havia previsto o golpinho da Kamala Harris:
Rapte-me Kamaleoa, (deram sumiço no velhinho)
Adapte-me a uma cama boa, (inventaram um Covid pra ele)
Capte-me uma mensagem à toa (postaram a cartinha de renúncia marota)
A Kamala Harris, que é uma Dilma de saias.
Por isso estou organizando uma caravana para os Estados Unidos, levando brasileiros para votar ilegalmente em Trump.
Aliás, quando o Sul fala em separatismo, chamam de racismo. Quando é São Paulo, chamam de xenofobia. Agora, se o Rio falar em separatismo, o pessoal não vai falar nada.
Pelo contrário, vão até incentivar.
Estou começando a desconfiar de que o Rio é o Brasil do qual os separatistas querem se separar.
Ser carioca é ouvir barulho de tiros no filme e rir de como soa falso.
Se eu pudesse ser brasileiro por um dia, iria passar o dia inteiro gingando.
Eu iria discursar no plenário da Câmara só pra demonstrar meu gingado recém-adquirido
Pra mostrar que o brasileiro tem democracia no pé.
Mas, sigo trabalhando incessamente — diuturnamente até — para escrever o manifesto da direita caboclinha.
E, sim, os rumores são verdadeiros, vamos estabelecer as bases para a supremacia morena.
Enquanto isso, a direita desenxabida segue praticando o aruspício de nossa civilização.
“Ai, eu sou de direita, defendo o equilíbrio fiscal, as liberdades individuais e a eficiência de mercado…”
Não, nada de direita ‘civilizada’.
Precisamos de uma direita bandeirante, cangaceira, xavante, capoeirista e carola.
Uma direita que entenda as três diferenças inexistentes: entre revolução e golpe; entre globalização e globalismo; e entre liberalismo ‘clássico’ e ‘contemporâneo’.
Eu acho o rótulo de ‘extrema-direita’ uma coisa muito preguiçosa.
Como chamarão a direita que tem como política fiscal financiar as cruzadas para retomar Constantinopla e a Terra Santa?
1ª Cruzada: vamos nos aliar aos ortodoxos e tomar Constantinopla dos turcos;
2ª Cruzada: vamos tomar Constantinopla dos ortodoxos (que até lá já estarão brigados conosco) e seguir para tomar Jerusalém.
Inclusive, estive recentemente em Constantinopla (vulgo Istambul) para fazer pesquisa de campo.
Andando por Istambul, o que mais me surpreendeu foi ver menos burcas do que em Berlim, Paris ou Londres.
E nenhuma bandeira do arco-íris.
O que me levou a pensar: um outro mundo é possível. Sem burcas ou bandeiras do arco-íris.
A Turquia é tão civilizada, que as pessoas fumam em lugares fechados e andam de moto sem capacete, na maior naturalidade. Mesmo que seja contra a lei.
Mas, tem detector de metal até pra entrar em shopping center. Um pequeno preço a se pagar.
E tem o Erdogan, um caudilho latino-americano com pretensões de sultão, que resolveu voltar a chamar a Catedral Santa Sofia de mesquita.
Tudo bem, vesti minha camisa da seleção brasileira — com uma belíssima cruz no peito — e fui lá visitar.
E me ajoelhei bem em frente ao mosaico do Cristo Pantocrator. Fingi amarrar os sapatos enquanto rezava um Pai Nosso em português.
Torne-se incensurável e inoprimível.
Aliás, eu não consigo levar a sério as tais religiões de matriz africana. Nem as de matriz européia ou americana.
Religião, só a de matriz meso-oriental.
E a abertura das Olimpíadas escancarou, mais uma vez, que a França veste-se em trapos. Conforme anunciado:
“Não te juntes com os que se embriagam nem com os que comem demais,
pois o ébrio e o glutão se empobrecem e a indolência veste-se com trapos.”
Provérbios 23:20-21
As Olimpíadas, que sempre foram uma celebração pagã. Mas, satanista, é a primeira vez.
Me chame de mau entendedor mas, para mim, certas letras são pingos.
Entre para nosso grupo no Telegram:
Meu livro “Primavera Brasileira” está disponível na Amazon (em versões eBook e física), um livro de frases com a crônica do processo eleitoral (por falta de palavra melhor) que o Brasil sofreu em 2022.