Quem Mandou Matar Donald?
Ou, por que tantos lamentam a tentativa de assassinato do Hitler reencarnado?
Não deixem de conferir as frases da semana na Gazeta do Povo!
Tentaram deixar Trump inelegível. Falharam miseravelmente. Tentaram levá-lo à falência. Falharam escandalosamente. Tentaram prendê-lo. Tropeçaram nas próprias pernas.
A progressão lógica seria tentar assassiná-lo. Diziam os teóricos da conspiração.
Por sorte, a bala de prata saiu pela culatra.
Talvez se Trump tivesse economizado um pouquinho na tintura laranja da orelha direita naquela manhã, a bala não teria desviado...
Ao que tudo indica, mais um ‘lobo solitário’. Sempre eles, né?
Seja o nosso lobo-guará, Adélio, ou o lobo das estepes que tentou assassinar Trump.
Foi um ‘lobo solitário’ que tentou assassinar o congressista americano Steve Scalise em 2017, Bolsonaro em 2018, o ex-primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, em 2022, o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, este ano, ou o candidato de direita alemão Heinrich Koch, também este ano.
Uma alcateia global de lobos solitários. Treinados desde filhotinhos para fazer de tudo em nome de combater o ‘fascismo’.
Mas, quem mandou matar Donald Trump?
Afinal, alguém precisou recrutar, radicalizar e convencer o ‘lobo solitário’ a apertar o gatilho.
E entregar-lhe uma arma carregada de discurso de ódio.
Atiradores de elite treinam para manter o olho não dominante fechado na hora do tiro.
A ideia é silenciar a metade do cérebro que você não precisa usar quando vai matar alguém.
Mas no momento crítico, quando é hora de puxar o gatilho, as coisas ficam tensas.
A adrenalina acelera seu coração, seus olhos querem se abrir um pouco mais. Seu cérebro começa a te trair, e a sua confiança vacila.
Por isso muitos atiradores profissionais usam um tapa-olho, para acalmar o cérebro e fazê-lo focar o olho bom no alvo. Maximizando o uso da memória muscular.
E foi assim que o atirador da Pensilvânia manteve-se focado, com o tapa-olho da mídia e a memória muscular de anos de retórica violenta e extremista contra o homem que era visto como Hitler reencarnado, que iria destruir a democracia e causar a Terceira Guerra Mundial.
Biden, na semana passada, dizia a apoiadores que era hora de “colocar o Trump na mira.”
Para o sniper, foi um tiro de auto-defesa.
Não me surpreende que Trump tenha sofrido um atentado. Me surpreende o choque e a indignação da grande mídia e políticos de extrema-esquerda lamentando o ocorrido.
Porque se realmente acreditassem no discurso de ódio que propagam, deveriam estar satisfeitos que finalmente alguém tentou fazer o que não tiveram coragem de fazer eles mesmos: salvar a democracia a qualquer custo.
Parar Hitler antes do Holocausto.
Mas, bem como até a extrema-esquerda teve momentos de solidariedade com Israel no 7 de outubro, para logo voltar à sua retórica antissemita de sempre, essa onda de empatia não deve durar.
E logo estarão de luto em memória da bala de prata perdida, que se foi deixando tanto potencial não realizado para trás.
Mas, vendo a reação até agora, o atirador se sentiria um verdadeiro trouxa mesmo.
Não só por isso, mas por ter garantido que Trump vai se eleger. Se chegar vivo até novembro.
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